Índice
- O Curso R
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- Tutoriais
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- Apostila
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- 6. Testes de Hipótese (em preparação!)
- Exercícios
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- Material de Apoio
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- Área dos Alunos
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- Cursos Anteriores
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Graduando IB-USP, com interesse na área de Ecologia de Populações e Comunidades Vegetais.
Proposta de Função
Plano A
“Origâmi (do japonês: 折り紙, de oru, “dobrar”, e kami, “papel”) é a arte tradicional e secular japonesa de dobrar o papel, criando representações de determinados seres ou objetos com as dobras geométricas de uma peça de papel, sem cortá-la ou colá-la. O origâmi usa apenas um pequeno número de dobras diferentes, que, no entanto, podem ser combinadas de diversas maneiras, para formar desenhos complexos. Geralmente, parte-se de um pedaço de papel quadrado, cujas faces podem ser de cores ou estampas diferentes, prosseguindo-se sem cortar o papel. Ao contrário da crença popular, o origâmi tradicional japonês, que é praticado desde o Período Edo (1603-1868), frequentemente foi menos rígido com essas convenções, permitindo até mesmo o corte do papel durante a criação do desenho, ou o uso de outras formas de papel que não a quadrada (retangular, circular etc.).”
“Kirigami (do japonês: de kiru, “recortar”, e kami, “papel”) é a arte tradicional japonesa de recorte o papel, criando representações de determinados seres ou objetos. Kirigami ou Origami Arquitetônico é uma variação do origami, uma arte japonesa de recorte e colagem de papéis. Quando se faz a arte do kirigami, o objeto fica em 3D, ou seja, elas ficam formas verdadeiras, mas menores.”
Estando de posse dessas informações e imaginando uma situação de prática em larga escala, em que a escola (por exemplo) dispõe somente de folhas A4 ou cartolinas coloridas para execução dessas finas artes, minha função tem a seguinte proposta:
Sabendo que uma folha A4 e cartolinas tem tantos cm² de área,respectivamente, indicar quantas folhas de cada tipo (em “n” inteiros) seriam necessárias para fazer “n” origamis de “n” tamanhos de “n” tipos, segundo a disposição de material.
A função contaria com dados de determinados tipos de origamis, como: TsuruP = 3xcm² BarquinhoM = 4xcm² Kusudamatipo1P = 20 x 3xcm² Kusudamatipo2M = 32 x 5cm² Kusudamastipo2G = 32 x 9cm² Kiridamatipo1M….= 5xcm² Gafanhoto…. = ….. Golfinho…. = …. CaixaModularde4peças… = 4 x 6xcm²
O usuário deve indicar quantos origamis de cada tipo quer fazer, e qual tipo de material tem a disposição. Há mais uma questão… Restarão picotes inutilizáveis… A função também indicará a área total dos picotes que não podem ser utilizados pra fazer mais origamis ou kirigamis.
Sabendo que a prática da reciclagem de papel é tão longínqua quanto sua produção, essa função também traria como output: a área total de um papel reciclado feito a partir dos picotes restantes da primeira operação, de acordo com a qualidade do papel utilizado (inerente do tipo).
Fonte de imagens e textos: http://pt.wikipedia.org/wiki/Origami http://pt.wikipedia.org/wiki/Kirigami
Plano B
A Compostagem no IB acontece desde meados de 2012, quando a Entidade de alunos denominada “CAMBIO” iniciou os trabalhos nesse campo de reciclagem. O início de todo esse processo se deu a custa de certa pesquisa, procurando modelos e métodos de compostagem mais adequados a nossa situação. Encontramos um.
O modelo de leiras e um dos mais simples e com melhor conservação de calor, auxilio inerente do método de decomposição que operacionaliza indiretamente a catálise das moléculas orgânicas. O que se percebeu, através quase 4 anos completos de trabalho, é que dependendo da quantidade e do tipo do resíduo utilizado na alimentação do sistema, a temperatura máxima atingida era uma e a decomposição total dos resíduos (analisada pela granulação do material quando seco) se dava em um determinado tempo. É claro que esses valores são afetados por outras variáveis, como pluviosidade média do período, variação de temperatura e afins. Essas variáveis serão compreendidas em argumentos da minha função;
Tendo obtido dados iniciais da leira no primeiro mês (Massa e tipo dos resíduos, temperatura, médias climáticas (até quando são postos os resíduos), essa proposta de função visa mensurar a data em que o composto estará pronto ( pH estabilizado ) e qual a temperatura máxima que o sistema de compostagem pode alcançar(Temp. Máx. Obs = 67 °C). O Input poderia ser em forma de tabela, num formato simples, predeterminado. O output seria composto pela data de conclusão do processo (com seus erros), e por gráficos de temperatura ao longo do tempo, indicando também os desvios decorrentes de extremos climáticos.
Oi João,
Bom, a proposta A ou é muito simples ou muito dificil. Se você for trabalhar apenas com as áreas é muito simples, se tentar achar uma disposição ótima é muito dificil!
A proposta B é interessante, mas senti falta de saber como você irá saber se o composto estará ótimo a partir dos argumentos propostos (massa e tipo dos resíduos, temperatura, médias climáticas). Você pode, por favor, adicionar esta informação à proposta?
Obrigada,
Paula Puh
Os primeiros argumentos seriam as quantidades de café e legumes e cítricos. Dá pra construir, através dessas proporções, qual é o tempo padrão pra estabilização de pH e granulosidade e a temperatura que a leira alcança (dados irrigação ideal e temperatura amena).
X e Y valores de de pH e granulosidade são indicadores de fim de processos. Para conseguir esses dados posso consultar alguns artigos e os dados que a cambio coletou nos últimos 3 anos.
Os outros argumentos seriam variáveis que arrastariam o resultado pra mais cedo ou mais tarde. Podemos saber disso porque conseguimos apontar variações causadas por uma seca ou chuva excessiva (existe uma quantidade ótima de água para o processo). Os argumentos da minha função alteram o tempo de decomposição dos resíduos.